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Foi na tarde de 29 de julho que os soldados do 9º Batalhão de Polícia Militar de Criciúma, Nelson Augusto Esmeraldino Rodrigues, Daniel de Bittencourt, Jonatan Barbosa de Oliveira, Tubias Espíndola da Silva e o cabo Ronilso Roldão de Freitas, ouviram na rede de rádio uma guarnição da Polícia Militar Rodoviária (PMRv) pedindo prioridade, pois haviam se deparado com um veículo dentro do Rio Sangão, deslocando-se assim para auxiliar no atendimento.
Com apoio de populares e dos rodoviários, os policiais militares realizaram os procedimentos de primeiros socorros para reanimação das vítimas: pai e filhos. O soldado E. Rodrigues iniciou a reanimação cardiopulmonar no motorista e, com a chegada do Samu, seguiram revezando na reanimação do adulto, que permanecia inconsciente, mas após vários minutos de tentativa, voltou a respirar. As crianças, com idades entre 1, 3, 4 e 8 anos, foram todas reanimadas e conduzidas ao Hospital São José pelas equipes do Corpo de Bombeiros e Samu. Já o adulto foi reanimado e conduzido pela equipe do Saer/SaraSul com a aeronave para o Hospital São José, mas veio a óbito momentos depois.
Vocação
Para Kaminski, trata-se de mais um reconhecimento aos servidores da segurança pública da qual a Casa Legislativa, de forma recorrente, busca por melhorias. “É uma homenagem real aqueles policiais que tanto estão preparados para o trabalho que realizam. Isso é uma demonstração muito clara dessas pessoas que se doam, dedicam-se e fazem aquilo que realmente gostam por vocação”, colocou o vereador.
Um alento à Amovi
Já o vereador Daniel Schelp (PP), que é padrinho da Associação Amor à Vida, a Amovi, homenageou os 22 anos de serviços prestados aos pacientes com câncer e familiares. A presidente, Vera Lúcia Duarte, esteve presente na sessão ordinária. A Associação surgiu em 2000, no Hospital São José de Criciúma, sendo fundada por Lucia Tramontin Pavei (in memoriam), que estava passando por tratamento contra um câncer. Convivendo com outras mulheres na quimioterapia, ela percebeu a dificuldade de encarar a doença. Numa consulta com a oncologista Yeni Verônica Neron, convidou-a para montar um grupo de apoio que deu origem a Amovi.
“A Amovi está há 22 anos na luta, contra tudo e contra todos, nessa incansável batalha contra o câncer, do qual os casos parecem só aumentar. A cada dia temos novas revelações e muito nos surpreende a falta de apoio a essas associações, de todos que acabam estendendo a mão para ajudar e não recebem o apoio, a contrapartida necessária. Sempre com o pires na mão, dependendo de pedágio, de doações, bazar, enfim. É muito triste. O custo mensal não é nada exorbitante, nada alto, muito pouco por tudo aquilo que a Amovi faz, girando na casa de R$ 8 mil para ajudar uma média de 50 famílias e doentes”, colocou Schelp.
Atualmente, a Amovi proporciona, gratuitamente aos associados, atendimento psicológico e nutricional, fisioterapia, assessoria jurídica e atividades envolvendo artesanato. Mantém-se com recursos e doações de alimentos que arrecada por meio de projetos e eventos, como o pedágio solidário, o bazar, o troco da bondade, entre outras atividades. São mais de 90 associados, voluntários e parceiros trabalhando há 22 anos no combate ao câncer.