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Trecho interrompido será entre os cruzamentos das ruas Nilo Peçanha e Afonso Pena. Nova frente de trabalho inicia na próxima terça-feira (24)
As obras de implantação do Sistema Binário, no bairro São Luiz, em Criciúma, avançam e nova frente de trabalho deve iniciar na próxima terça-feira (24). Para que isso aconteça o trânsito será desviado em mais um trecho da Avenida Santos Dumond, dessa vez entre os cruzamentos das ruas Nilo Peçanha e Afonso Pena. O trecho em obras e os desvios necessários ao trânsito estarão devidamente sinalizados, mesmo assim, a Diretoria de Trânsito e Transportes (DTT) de Criciúma, estará dando suporte, sobretudo ao desvio do trânsito pesado que necessita chegar a uma indústria de alimentos localizada no bairro.
“Estaremos com equipe na madrugada indicando os desvios para evitar transtornos, principalmente dos caminhões pesados que chegam à indústria”, destacou o gerente de Operações da DTT de Criciúma, Paulo Borges. Segundo ele, “os automóveis e caminhões de menor peso devem ficar atentos à sinalização ou, se possível, buscar rotas alternativas”.
Desvio para caminhões
Mesmo com toda sinalização, o gerente acrescenta que os desvios para caminhões pesados devem ser feitos pela rodovia Luiz Rosso, entrando na rua Júlio de Castilho e seguindo até a rua Nilo Peçanha.
Para àqueles com peso inferior a 10 toneladas, existem desvios específicos. Vindo do Pinheirinho, o trajeto deve ser rua Visconde de Cairú, Domênico Sônego, Artur Bernandes até a Nilo Peçanha. Vindo da Próspera, a rota é rua Joaquim Nabuco, Mem de Sá, Domenico Sônego e Visconde de Cairú.
Proibido estacionar e parar na rua Júlio de Castilho
Para que os desvios possam suprir a necessidade do trânsito, será proibido estacionamento em ambos os lados da rua Júlio de Castilho. A proibição iniciará na próxima segunda-feira (23) e também terá acompanhamento da DTT.
Obras do Binário
O investimento para promover as melhorias é de R$ 32.433.128,48. O recurso foi garantido por meio de operação de crédito externo firmada junto ao Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata), no valor de US$ 17,2 milhões.
Simone Costa – Decom