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Cumprindo o compromisso do Governo do Estado na ampliação de leitos em Santa Catarina, nesta semana foram abertos 6 novos leitos de UTI neonatal e 8 de cuidados intermediários pediátricos. Esses são apenas os primeiros 14 dos 82 leitos previstos entre pediátricos e neonatais que farão parte dos atendimentos do serviço único de saúde.
Os novos leitos estão divididos entre a Grande Florianópolis, Meio–Oeste e Serra. São 5 UTIs neonatal no Hospital Hélio dos Anjos Ortiz, em Curitibanos, e 1 leito de UTI neonatal no Hospital Infantil Joana de Gusmão, que também ganhou 8 leitos de cuidados intermediários pediátricos.
As tratativas entre a SES e as unidades hospitalares seguem para tentar ampliar esses números. Neste sentido, foram acrescentados 14 leitos de atendimentos infantis aos 68 anunciados anteriormente ampliando para 71 o número de UTIs, divididas entre neonatal e pediátrica, além de 11 leitos de retaguarda. Mas ainda há possibilidade de ampliação do número.
Além dos leitos para os pacientes infantis, no dia 13 serão abertos 10 novos leitos de UTI adulto e 17 de enfermaria instalados no Hospital Florianópolis. Com este incremento, o Estado passará a contar com 756 unidades de terapia intensiva adulto.
As unidades que vão ampliar o número de leitos são:
Hospital Pequeno Anjo, em Itajaí: 6 leitos de UTI pediátrica;
Hospital e Maternidade Jaraguá do Sul: 6 de UTI pediátrica;
Hospital Azambuja, em Brusque: 10 de UTI neonatal e 2 de UTI pediátrica;
Hospital Seara do Bem, em Lages: 5 de UTI pediátrica;
Hospital Governador Celso Ramos, Florianópolis: com 4 UTI adulto;
Hospital Regional de Araranguá: 5 de UTI neonatal;
Hospital e Maternidade Carmela Dutra, Florianópolis: 3 leitos intermediários cangurú;
Hospital Infantil Jesser Amarante Faria, em Joinville: 10 de UTI pediátrica;
Hospital Regional Alto Vale, em Rio do Sul: 4 de UTI neonatal;
Hospital Materno Infantil Santa Catarina, em Criciúma: 7 de UTI neonatal;
Hospital Regional de São José: 10 de UTI neonatal e 1 de UTI adulto.
Este movimento de ampliação faz parte da estratégia adotada para enfrentamento da sobrecarga do sistema de saúde frente as doenças respiratórias, características desta época do ano, bem como da Covid-19 e da dengue. Desde o dia 1º de junho está valendo o decreto de emergência em saúde que possibilita a ampliação de leitos com as unidades hospitalares, bem como prevê um aporte financeiro aos municípios.
Esse incremento de verba deverá ser utilizado em estratégias de campanha de vacinação, ampliação dos horários de atendimento da rede básica de saúde e combate ao mosquito da dengue.