Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

sabadao-da-onda
No comando: SABADÃO DA ONDA

Das 8h às 12h

bom-dia-noticia
No comando: BOM DIA NOTÍCIAS

Das 07h às 09h

banner-alo-tradicao
No comando: ALÔ TRADIÇÃO

Das 12h às 13h

que-beleza
No comando: QUE BELEZA

Das 12h às 18h

debate-da-onda
No comando: DEBATE DA ONDA

Das 13h às 14

paradao-de-sucessos
No comando: PARADÃO DE SUCESSOS

Das 13h às 24h

super-tarde
No comando: SUPER TARDE

Das 14h às 16h

mix-da-onda
No comando: MIX ONDA JOVEM

Das 16h às 17h

transmissao-da-missa
No comando: TRANSMISSÃO DA MISSA

Das 18h às 19h

onda-rural
No comando: ONDA RURAL

Das 19h às 21h

que-beleza
No comando: PAIXÃO SERTANEJA

Das 19h às 21h

madrugada-de-sucessos
No comando: NA INSÔNIA

Das 00h00 às 04h30

manha-sertaneja
No comando: MANHÃ SERTANEJA

Das 04h30 às 06:20

informativo-fecoagro
No comando: INFORMATIVO FECOAGRO

Das 06h20 às 06h30

mensagens-de-fe
No comando: MENSAGENS DE FÉ

Das 06h30 às 07h00

programa-do-tio-nego
No comando: TIO NEGO

Das 07h30 às 12h

clube-da-onda
No comando: CLUBE DA ONDA

Das 09:00 às 11:00

tricotando
No comando: TRICOTANDO

Das 11:00 às 12:00

musica-para-milhoes
No comando: MÚSICA PARA MILHÕES

Das 12:00 às 13:00

Copirc comemora 10 anos com avanços em Criciúma

Compartilhe:
copirc-foto-divulgacao-decom-4

Coordenadoria de Proteção de Igualdade Racial tem como objetivo articular, criar e acompanhar ações e programas voltados ao acesso da população negra

Criada em 2009, a Coordenadoria de Proteção de Igualdade Racial de Criciúma (Copirc) realiza ações, formações e palestras em benefício da população negra. O órgão, pertencente à Secretaria Municipal de Assistência Social e Habitação, tem o objetivo de articular, criar e acompanhar ações para garantir acesso aos indivíduos e combater a discriminação e a intolerância. O registro no Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir) e a volta do Comitê Técnico de Saúde da População Negra, são algumas das conquistas obtidas durante os anos de existência.

“A gente não vai conseguir mudar uma realidade que existe há mais de 130 anos, que foi quando ocorreu a abolição. No entanto, precisamos ir trabalhando para que as questões raciais sejam discutidas e a gente vá avançando. A cada conversa que a gente tem, a cada ação, palestra e pessoa que passa a se conscientizar ou discutir o assunto, nós estamos evoluindo, mas ainda com a certeza de que levaremos alguns anos para conseguir a equidade racial”, explica a coordenadora da Copirc, Dainara Idalino dos Passos.

O Sinapir possui editais com verbas oriundas do Governo Federal destinadas para projetos de igualdade racial, em que só podem participar aqueles que estão registrados no sistema, como é o caso da Copirc. Outro avanço foi o lançamento da campanha “Racismo é crime”, em parceria com o Conselho Municipal de Igualdade Racial de Criciúma (Compirc) em 2018, sendo distribuídos materiais impressos em escolas e em outros locais públicos. Ações da campanha também foram realizadas com o comércio, explicando sobre o crime, injúria racial, de que forma que isso ocorre, bem como a conscientização da vítima e do agressor.

“Essa coordenadoria é fundamental para que possamos promover, dentro dos equipamentos públicos e na cidade de forma geral, uma conscientização de igualdade racial. A Copirc atua na percepção de que somos diferentes no tom de pele, mas iguais perante um país que é democrático, livre e de oportunidade para todos”, complementa o secretário de Assistência Social e Habitação, Paulo César Bitencourt.

Copirc e Pmeder

Antes vinculada à Secretaria Municipal de Educação, a Copirc trabalhava as questões como um todo, restritas às escolas. Em 2018, foi feito um ajuste, ficando o Programa Municipal de Educação para Diversidade Étnica Racial (Pmeder) na Educação, conforme previsto na Lei de número 10.639 e a Copirc na Assistência Social. O Pmeder trata de conflitos entre alunos e professores e conflitos étnicos raciais, enquanto a Copirc trabalha a questão de saúde da população negra, imigrantes e suporte para os movimentos negros.

“O Pmeder vem para promover práticas educacionais pedagógicas, garantindo o cumprimento das leis que garantem o ensino da educação africana e afro-brasileira. Nós realizamos orientações nas escolas, formações com os professores, avaliamos a literatura, dentre outros projetos”, comenta a coordenadora do Pmeder, Lívia da Silva.

Redação – Maria Henrique Leandro

Deixe seu comentário: