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Órgão realiza monitoramento de animais que podem oferecer riscos aos humanos
O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Criciúma é responsável pelo desenvolvimento e execução de estratégias de vigilância, prevenção e controle de doenças transmitidas por animais às pessoas. Inaugurado em em 2011, o CCZ completa dez anos de serviços prestados à cidade, porém enganos quanto às atribuições do centro ainda são comuns.
“Quando ocorre a identificação de bichos peçonhentos em algum lugar fazemos uma busca. Alguns meses depois de fazer a varredura e instruir os proprietários, voltamos para checar se há reincidência”, explica Simone Cristina da Cruz, coordenadora do CCZ. “Por vezes a população ainda nos confunde com um local de abrigo para animais abandonados, mas na realidade somos um setor de investigação”, complementou.
De acordo com a coordenadora, o órgão auxilia também no desalojamento de morcegos de residências e, ao encontrar um animal morto, o recolhe para realizar testes laboratoriais e identificar a causa. Além disso a médica veterinária do CCZ faz a aplicação da vacina da raiva.
Uma das medidas para evitar doenças como dengue e febre amarela é impedir a proliferação dos chamados “vetores”. Esses animais, que nos casos citados são os mosquitos Aedes aegypti, “transportam” o causador da patologia. O CCZ monta armadilhas para os vetores, orienta a não deixar água parada em vasos ou pneus e manter piscinas limpas. Tratando-se de escorpiões, deve-se organizar o terreno e não acumular tijolos, telhas ou madeiras.
Samuel Borges – Decom