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Prefeito de Maracajá pautou sua administração em uma gestão técnica e sem interesses político-partidários
“Mais que obras importantes e serviços prestados, o legado que deixamos para o município de Maracajá é o modelo de gestão técnica, afastada de interesses político-partidários, sem privilégios ou discriminações, sempre trabalhando no interesse do coletivo”. A declaração é do prefeito Arlindo Rocha, que foca no seu vice-prefeito, Ademir de Oliveira, um dos principais pilares para que o novo modelo administrativo fosse implantado.
“O Ademir foi, durante todo o período, um companheiro leal e, ao seu modo, contribuiu nos dando segurança e conselhos de como seguir adiante; sua experiência de homem público em seu terceiro mandato como vice-prefeito, além de vereador e líder partidário, nos permitiu implantar um governo transparente, participativo e, sobretudo, realizador, que entra para história do município pelo volume de realizações”, enfatiza Arlindo.
Ao olhar pelo espelho retrovisor dos últimos quatro anos, Rocha destaca a importância da implantação de princípios norteadores da administração 2017/2020. Segundo ele, ao se administrar observando legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, se estabelece um norte em que se dividem, inicialmente, as funções do executivo e do legislativo. “Este foi o primeiro impacto que, infelizmente, acabou gerando desconfortos políticos”, diz.
O prefeito explica que, tradicionalmente, a maioria dos seus antecessores dividiam o poder de administrar com os legisladores. “Ambos perdiam o sentido de suas funções; como um vereador, eleito para fiscalizar, vai participar da administração e executar os serviços?”, questiona. Sem este “compartilhamento”, ilustra Arlindo, afastou-se os interesses político-partidários e a prefeitura deixou de ser, apenas, uma ferramenta de campanhas eleitorais.
“Sem a política do favorecimento pessoal e de grupos, os recursos próprios, especialmente, passaram a ser empregados em obras e serviços e isso é possível comprovar em números”, observa, mostrando dados da contabilidade oficial da Prefeitura de Maracajá. Nos seis anos anteriores (2010-2016) o total de recursos próprios aplicados em obras e serviços foi de R$ 1,2 milhão. “Nos nossos quatro anos chegamos, praticamente, a R$ 8 milhões”, afirma Arlindo.
Com saúde financeira após quitar contas herdadas da administração anterior, Maracajá equilibrou receita e despesa e contraiu empréstimo de R$ 8,2 milhões, junto ao Badesc e Caixa Econômica, utilizados em pavimentações dos acessos a comunidades de Espigão da Toca, Encruzo do Barro Vermelho, Garajuva e Cedro. No total, mais de oito quilômetros de asfalto de ótima qualidade, resgatando dívida histórica do município com famílias agricultoras, especialmente.
As obras realizadas, destaca, são resultado de união e mobilização das comunidades beneficiadas, que foram o fiel para o equilíbrio pela oposição sistemática da maioria do poder legislativo. “Esta é outra herança que deixamos, pois as comunidades entenderam que unidas podem não apenas reivindicar, mas exigir os serviços públicos que precisam e merecem e estiveram conosco sempre”, disse.
O prefeito de Maracajá, em seus últimos dias de mandato, afirma que “temos a certeza de cumprido a missão a que nos propomos, executamos com rigor o nosso projeto de governo que apresentamos à comunidade e foi aprovado nas eleições municipais de 2016; vamos entregar a administração ao nosso sucessor em condições muito melhores as que recebemos e, sobretudo, com o exemplo de uma gestão de resultados”, finaliza.
Gilvan de França
Prefeitura Municipal de Maracajá