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Doutoranda da Unesc é premiada em Congresso de Medicina Intensiva com pesquisa relacionada à Covid-19

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Emily da Silva Córneo é orientada pelo professor Felipe Dal Pizzol no Laboratório de Fisiopatologia Experimental da Unesc (Foto: Divulgação)

O Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde (PPGCS), do Laboratório de Fisiopatologia Experimental da Unesc, está sendo representado com honras na 26ª edição do Congresso de Medicina Intensiva, evento nacional realizado de 7 a 13 de novembro de forma virtual. Emily da Silva Córneo, doutoranda da Universidade, é a vencedora da premiação promovida pelo Congresso na categoria Sepse. A pesquisadora apresentará seu trabalho de forma oral no Congresso nesta quarta-feira (10/11).

A pesquisa de Emily, intitulada “Inibidor de armadilhas extracelulares de neutrófilos: Um potencial alvo terapêutico para a Covid-19”, foi iniciada em 2020 e conta com a parceria de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto, com quem a doutoranda trabalhou pessoalmente ao longo de um período no início de 2021.

Conforme a pesquisadora, a conquista se deve não só a sua própria dedicação, mas de todos os pesquisadores do Laboratório de Fisiopatologia Experimental da Unesc e dos colaboradores da USP de Ribeirão Preto que trabalharam para a concretização do projeto. “É um sentimento de muita felicidade pelo prêmio ganho. Para nós, pesquisadores, ter este reconhecimento é uma honra, pois nos incentiva a estarmos sempre em busca de novos conhecimentos e descobertas no âmbito da pesquisa científica”, destaca.

Conforme ela, a pesquisa teve apoio incondicional do orientador com extensa experiência na área e exímia atuação no enfrentamento à Covid-19, professor Felipe Dal-Pizzol, orientador do projeto, além do coorientador Fernando de Queiroz Cunha e do professor Flavio Protásio Veras.

Para Dal Pizzol, este é o maior Congresso de Medicina Intensiva no Brasil, que reforça a importância da pesquisa realizada na Unesc e sua importância em nível nacional. “Especificamente os resultados dela são frutos de uma parceria com um dos grupos mais importantes do país da USP de Ribeirão Preto, com o colega professor Fernando Cunha. A Emily tem todo o mérito e esteve em São Paulo participando diretamente desses experimentos”, acrescenta.

Além do destaque nacional, a doutoranda foi reconhecida com premiação em dinheiro para investimento em seu desenvolvimento profissional.

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