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Integrantes que fazem parte da comissão que está discutindo e formulando o projeto do Serviço Aeromédico no Sul catarinense esteve em Chapecó nesta terça-feira (21/5). Conforme o vereador Tita Beloli (MDB), eles estiveram na secretaria de saúde da cidade e também na base do SAER, para ver os custos, modelo de atuação e gestão.
“Vimos como funciona a parte operacional e também a questão de custos. Lá, o Município cede médicos e enfermeiros para o serviço. Com todas as informações que obtivemos, vamos, agora, montar um projeto para a cidade de Criciúma. Chapecó servirá de parâmetro para a instalação do serviço aeromédico Sul”, disse o vereador, lembrando que a equipe de Chapecó é composta por sete médicos e três enfermeiros, que atuam no revezamento. O horário de funcionamento é das 7 às 19h.
O SAER (Serviço Aeropolicial), da Polícia Civil, chegou ao Sul catarinense em novembro de 2016 para atuar em questões plenas de segurança e situações emergenciais de saúde. Agora, o objetivo da proposta é que a aeronave contribua de forma mais direta em questões de atendimentos primários.
Estiveram em Chapecó, a representante da Universidade na comissão, Mágada Tessmann , o comandante do SAER em Criciúma, delegado Gilberto Mondini, Fabiano Armando, representando a Prefeitura de Criciúma, e Cristiane da Luz representando o SAMU.
Hoje, na cidade de Criciúma, a locomoção de uma ambulância até o ponto de emergência pode levar até 40 minutos em horários de grande movimento. Com a instalação do serviço esse percurso pode reduzir em até nove minutos.
Além do tempo de transporte do paciente, o projeto também contribuirá com qualificação nos primeiros socorros. A iniciativa deverá atuar de Passos de Torres a Imbituba, cobrindo 50 municípios do Sul de Santa Catarina.