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A fim de esclarecer o possível rompimento da Prefeitura Municipal de Criciúma com a Casan, o prefeito Clésio Salvaro esteve na sessão ordinária desta terça-feira, dia 7, participando do horário político. A vinda do Chefe do Poder Executivo é resultado de um pedido do vereador Ademir Honorato (MDB) e espaço cedido por diversos vereadores.
Durante o horário político, os vereadores Ademir Honorato (MDB), Jair Alexandre (PSC), Julio Colombo (PSB), Julio Kaminski (PSDB), Paulo Ferrarezi (MDB) e Zairo Casagrande (PSD) realizaram questionamentos ao prefeito. Salvaro enfatizou durante as respostas que, o que está principalmente em discussão é o preço cobrado do cidadão. Segundo ele, a água em Criciúma é em média 50% mais cara que outros serviços, e que a decisão política, em relação ao rompimento, já está tomada e seguem apenas aguardando os pareces técnicos e jurídicos.
O possível rompimento está sendo acompanhado e discutido, frequentemente, pelos vereadores. Em março, o ex-prefeito ex-presidente da Casan, Paulo Meller, esteve na Câmara falando do tema. Em abril, o engenheiro e superintendente regional da Casan, Gilberto Benedet Junior. Assim como o superintendente Antonio Willeman da Cisam-Sul e o diretor do Samae de Orleans, Fabio Echeli Bett e na última semana, os representantes do Sintaema (Sindicato dos Trabalhadores em Água, esgoto e Meio Ambiente de Santa Catarina).
Atualmente, a Câmara conta com a Comissão Temporária Especial que está acompanhando a transição da agência reguladora. Em abril, os vereadores que fazem parte da comissão: Aldinei Potelecki (PRB), Pastor Jair Alexandre (PSC), Edson Luiz do Nascimento (PP), Salésio Lima (PSD) e Tita Belloli (MDB) estivem no Consórcio Intermunicipal de Saneamento Ambiental (Cisam-Sul), em Orleans.