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A Administração Municipal de Maracajá promove o 2º leilão público presencial e online do ano, no dia 30 de novembro (quarta-feira), às 9h, no Centro de Eventos Jerivás, anexo ao Parque Ecológico Municipal Prefeito Thomaz Pedro da Rocha.
O objetivo do leilão é se desfazer de equipamentos irrecuperáveis e antieconômicos, máquinas e materiais inservíveis ou ineficientes e cerca de 100 toneladas de materiais recicláveis, em estoque no Centro de Triagem de Resíduos Sólidos Acendino José Capela.
Segundo a presidente da comissão do leilão, Gisele Garcia Dal Pont, ao todo são 23 lotes, entre eles um caminhão caçamba basculante, um veículo, um mini trator cortador de grama, papelão, sucatas de ferro e alumínio, papel misto, entre outros materiais. “Todas as informações do leilão, com fotos ilustrativas, bem como todas as condições para participação, arremate presencial ou on-line, pagamento dos custos e demais informações estão disponíveis no site do leiloeiro oficial no www.machadoleiloeiro.com.br“, detalhou.
Ao todo serão leiloados cerca 103 mil toneladas e os lotes foram avaliados em R$ 254.854,50. “Esse será o quarto leilão público realizado pela nossa Administração, onde os valores arrecadados são investidos em melhorias para o Centro de Triagem, como a construção de um pavilhão para estocar os materiais que são separados na reciclagem, aquisição de um retroescavadeira , entre outras melhorias no local”, explica o prefeito Anibal Brambila.
Lixo se transforma em recursos
A Administração lembra a população da importância em fazer a separação correta do lixo domiciliar, pois assim colaboram com o meio ambiente e também ajudam a transformar os resíduos em recursos, que retornam em melhorias na cidade. “O mercado de produtos recicláveis tem crescido muito no país, principalmente pós-pandemia, onde reduziu ou até está faltando alguns tipos de matéria-prima. Entre os materiais com maior rentabilidade estão o papel, o alumínio, o polietileno de alta densidade (PEAD), os pets, entre outros”, explica Gisele.
O prefeito Brambila salientou que a comunidade é muito importante neste processo. “Quando os materiais são separados em recicláveis, rejeitos e orgânicos facilita na hora de triar e dar a destinação correta. Mas, muitos ainda misturam o resto de comidas com o lixo seco, o que gera contaminação, e o que poderia ser reciclado, acaba virando rejeito. Por isso, é sempre bom lembrarmos para que cada uma faça sua parte e contribua com o desenvolvimento de Maracajá, pois o lixo de hoje vira dinheiro amanhã”, finalizou Brambila.
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Jornalista: Carla Costa