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Grandes mulheres que inspiram, seja no Brasil ou mundo afora. Desde a ginasta Rebecca Andrade, a psiquiatra Nise da Silveira, a sambista e mãe-de-santo Tia Ciata, ou a médica sanitarista Zilda Arns, cada uma, a seu tempo, inspirou e ainda motiva homens e mulheres. São esses exemplos que o projeto “Tattoos que educam” busca. Fazer com que essas mulheres e, principalmente, suas histórias sejam mais conhecidas.
A iniciativa surgiu na disciplina de Produção de Audiovisual, com a turma de Publicidade e Propaganda da UniSatc. “Nosso objetivo é trazer os holofotes de volta a mulheres que tiveram um papel ativo e marcante na sociedade. Pessoas que marcaram e mudaram o mundo, e que hoje foram deixadas de lado. A principal premissa é juntar a arte e a educação, mesclando gostos, públicos e histórias que necessitam ser contadas novamente”, destacou o professor Lucas Pereira Damazio.
O projeto consiste em estimular pessoas, famosas ou não, a fazer uma tatuagem, escolhendo a imagem de uma das mulheres em destaque. A tatuagem, que é temporária, é uma forma de divulgar essas histórias.
No site “Tattoos que educam” (https://www.tattooseducam.com.br/) consta a explicação do projeto e também a relação de todas as mulheres que inspiram a proposta. No perfil de cada uma, há um breve histórico, trazendo os aspectos que as tornam tão especiais.
“Na verdade, tudo gira em torno de um mistério relacionada à tatuagem, mas logo depois há uma revelação. Muitos rostos de mulheres ainda são desconhecidos, mas precisam ser lembrados, sejam com tatuagens ou em livros de histórias”, afirmou o professor.